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Quando a solução não está à mão: está lá Saúde Animal 24!

12.12.16
@Cristian Negroni
São dez horas da noite e o cão decide roer as pilhas do comando da televisão, jantar um queijo da serra ou ingerir uma embalagem de comprimidos. O que fazer? A família de férias e o gato é picado por uma abelha, encontra-se prostrado após a última vacina ou simplesmente deixou de comer. Será necessário levá- lo ao hospital?

O meu animal de estimação precisa de exercício físico?

24.4.14
Patas&Focinhos Fotografia

Dia 18 de Maio ocorrerá uma Cãominhada em simultâneo nas cidades de Almada, Aveiro e Valongo! A participação é gratuita e a inscrição prévia garante a oferta de um kit de participante! Inscreva-se:

Muitas das raças atuais de cães foram selecionadas pelo homem para trabalho. Participaram nas atividades humanas durante milhares de anos, acompanhando o homem na caça, na pesca, no pastoreio de rebanhos ou na guarda dos seus pertences. Os antepassados selvagens do cão passavam grande parte da sua vida procurando comida, caçando, tratando das suas ninhadas, defendendo-se dos seus inimigos ou apenas brincando com os seus companheiros.

Hoje em dia, a única atividade dos nossos animais de companhia é muitas vezes estar deitado no sofá todo o dia à espera que os donos cheguem das suas atarefadas vidas profissionais. Este sedentarismo é totalmente contrário às necessidades fisiológicas dos cães, colaborando para as “doenças civilizacionais” que partilham com os seus donos, agravadas por uma incorreta alimentação.

Também os gatos necessitam de exercício físico, especialmente aqueles que vivem dentro de casa sem acesso ao exterior. O metabolismo dos gatos e as suas necessidades nutricionais são muito diferentes das dos cães e, ao contrário destes, o gatos não são normalmente levados a passear à trela. É também importante o envolvimento dos dono em algumas atividades diárias que façam o gato exercitar-se. Não há uma resposta fácil quanto ao tipo de atividade ideal para o gato e cada um poderá ter uma atividade preferida diferente, desde brinquedos especiais para gatos, brincadeiras com ponteiros laser, rodas de exercício, etc.

O exercício físico deve fazer parte dum plano de medicina preventiva, cada vez mais importante em Medicina Veterinária. Tal como na medicina humana, o diagnóstico precoce e a adoção dum estilo de vida saudável é fundamental para o prolongamento da esperança de vida e da melhoria da qualidade de vida. Esta mensagem chegará facilmente aos proprietários que, já sensibilizados para o que é melhor para eles próprios, desejam o melhor para os seus animais de companhia.

A quantidade de exercício que cada cão necessita depende da idade, da raça e do seu estado de saúde. Duma maneira geral poderemos dizer que o cão necessita de 30 minutos a duas horas de atividade diária. Por exemplo os cães de caça ou de pastoreio, como os labradores e os Collies, são os que necessitam de mais exercício, devendo fazer cerca de 30 minutos de exercício mais vigoroso, para além de 1 a 2 horas de atividade diária. Outras raças, como por exemplo raças braquicéfalas como o Bulldog Inglês, não necessitam de muito exercício, sendo muitas vezes suficientes os pequenos passeios diários com o dono. As necessidades e o plano de exercício físico devem ser estabelecidos individualmente, sendo o veterinário o conselheiro ideal para estabelecer este plano, já que é quem melhor conhece o animal e o seu estado de saúde. Os cães que são menos ativos, mais velhos, com excesso de peso, com dores articulares ou musculares, também necessitam de um plano de exercício muito específico, que deve ser “prescrito” pelo veterinário.

Provavelmente a melhor maneira para incentivar o exercício físico nos animais de companhia é incentivando o binómio dono-animal. O exercício físico conjunto, se possível desfrutando da vida ao ar livre, pode ser uma boa oportunidade para estimular um estilo de vida mais saudável.

Dia 18 de Maio ocorrerá uma Cãominhada em simultâneo nas cidades de Almada, Aveiro e Valongo! A participação é gratuita e a inscrição prévia garante a oferta de um kit de participante! Inscreva-se:


Post escrito em parceria com OneVet Group. Texto da autoria de Dr. Luís Lobo, Hospital Veterinário do Porto

Onde começar a treinar para a Maratona do Cão

5.9.13
No próximo dia 14 de Setembro vai acontecer a Maratona do Cão, promovida pelo Continente, que tem como objetivo promover a União Familiar, na qual o cão desempenha um papel fundamental.

Onde?
Parque da Cidade do Porto.
Maratona do Cão é primeiro grande evento que combina atividade física e lazer destinado a dois públicos diferentes, os donos e os seus melhores amigos, os cães. Um dia inteiro repleto de actividades pensadas especialmente para o seu cão: workshops, demonstrações e passatempos. Os mais destemidos podem sempre pôr a teste as suas habilidades numa das duas provas do evento, a Caminhada Canina e a Corrida Canina.

Quando?
Parque da Cidade do Porto - 14 de setembro de 2013

O site da Maratona do Cão está AQUI e tudo o que os melhores donos do mundo têm que fazer é inscrever os vossos heróis numa das provas (caminhada ou corrida canina). As inscrições já estão abertas!

O tempo vai estar bom, o Verão está a acabar, é tudo em prol da sua saúde, por isso, não estou a ver razões válidas para não se juntarem a mim. Por isso, já sabem: sábado, 9h30, na Avenida da Boavista, junto à entrada Sul do Parque da Cidade do Porto.

Vamos lá dog lovers!

A corrida e a caminhada estão na moda e se com estas tendências vêm os inúmeros benefícios prometidos, então está na hora de começarmos. Além de serem extremamente bons exercícios físicos para a perda de peso (10 minutos=perde 110 calorias), exercitam grande parte do corpo e requerem pouca técnica e recursos. No entanto, não basta comprar os calções e as sapatilhas mais trendy e lançar-se ao alcatrão. Vestir roupas giras será uma motivação, mas é apenas uma parte.

Antes de começar a correr deve saber que o calçado deve ser adequado, a sua condição física não se encontra comprometida e que possui um plano de treinos adequado ao seu perfil. Se tudo estiver bem, é só disciplinar-se e começar a actividade física. Se optar por uma companhia do seu melhor amigo de quatro patas, certifique-se que ele está pronto para o exercício, de que possui água e sacos para os dejectos caninos.

Para o ajudar na tarefa de escolher o melhor sítio para correr com o seu quatro patas, sugerimos marginais, parques e jardins pet friendly. Um jardim com uma vista agradável motiva as pessoas. O desporto tem de ter uma componente de prazer. Se for por obrigação, a desistência é o caminho mais certo. Alguns incluem circuitos de manutenção, zonas de descanso e miradouros para que as suas pausas sejam mais agradáveis. Você decide onde quer ir, quanto quer fazer e como se exercitará.
Boas corridas ou caminhadas. Ready. Set. Go.



Não se esqueçam que temos encontro marcado na Maratona do Cão. Trata-se do primeiro grande evento que combina atividade física e lazer destinado a dois públicos diferentes, os donos e os seus melhores amigos, os cães. Um dia inteiro repleto de actividades pensadas especialmente para o seu cão: workshops, demonstrações e passatempos. Os mais destemidos podem sempre pôr a teste as suas habilidades numa das duas provas do evento, a Caminhada Canina e a Corrida Canina.

Quando?
Parque da Cidade do Porto - 14 de setembro de 2013

O site da Maratona do Cão está AQUI e tudo o que os melhores donos do mundo têm que fazer é inscrever os vossos heróis numa das provas (caminhada ou corrida canina). As inscrições já estão abertas!

O tempo vai estar bom, o Verão está a acabar, é tudo em prol da sua saúde, por isso, não estou a ver razões válidas para não se juntarem a mim. Por isso, já sabem: sábado, 9h30, na Avenida da Boavista, junto à entrada Sul do Parque da Cidade do Porto.


Vamos lá dog lovers!
O Mundo do Lucas vai fazer a cobertura a partir da Maratona do Cão ♥

Quem corre por gosto ...

30.8.13

No próximo dia 14 de Setembro vai acontecer a Maratona do Cão, promovida pelo Continente, que tem como objetivo promover a União Familiar, na qual o cão desempenha um papel fundamental.

Onde?
Parque da Cidade do Porto.
A Maratona do Cão é o primeiro grande evento que combina atividade física e lazer destinado a dois públicos diferentes, os donos e os seus melhores amigos, os cães. Um dia inteiro repleto de actividades pensadas especialmente para o seu cão: workshops, demonstrações e passatempos. Os mais destemidos podem sempre pôr a teste as suas habilidades numa das duas provas do evento, a Caminhada Canina e a Corrida Canina.

Quando?
Parque da Cidade do Porto - 14 de setembro de 2013

O site da Maratona do Cão está AQUI e tudo o que os melhores donos do mundo têm que fazer é inscrever os vossos heróis numa das provas (caminhada ou corrida canina). As inscrições já estão abertas!

A procura incessante por um estilo de vida mais saudável não é restrita aos humanos. também o cão tem direito a viver mais e melhor. No contexto actual, onde as pessoas vivem cada vez sob mais stress, em ambientes fechados e com menos disponibilidade para socializarem, há que contrariar esta tendência e promover a partilha de momentos recreativos com os nossos amigos de quatro patas.

Uma corrida com companhia é motivação extra, e se for de quatro patas, tanto melhor. Correr com o seu melhor amigo de quatro patas deixará a corrida mais divertida e diferente e cumprirá a saudável função de fazer o seu cão gastar energias. Todo e qualquer cão saudável pode acompanhar o dono nos passeios e caminhadas, mas se o objectivo é correr saiba que existem raças mais adequadas para esse nível de esforço físico. O seu pug ou um sem raça definida pequeno são bastante simpáticos e adoráveis, mas sendo cães com patas curtas, irá limitar a passada do dono. Não é agradável ver o dono a arrastar o patinhas de forma a ver a sua passada acompanhada.

Cães de porte médio são perfeitos para acompanhá-lo na corrida. Labrador e Golden Retriever, Pastores e Borders darão conta do recado. Se o seu cão não é de raça, não pense que será colocado de parte. Com o tamanho semelhante aos referidos dará um excelente parceiro de corridas. Já a escolha de cães de porte grande como São Bernardo ou Dogue Alemão, poderá não ser a melhor escolha devido ao seu peso e ao impacto da corrida nas suas articulações.

Se o seu cão está um bocadinho mais pesado, considere a hipótese de o submeter a um plano de restrição alimentar antes de o transformar num Usain Bolt. Cães muito jovens ou muito velhinhos devem ser poupados à carga de esforço que uma corrida comporta. Cadelas gestantes ou a amamentar, também deverão ser poupadas.

O cão deve saber acompanhar o dono durante a corrida, de forma a evitar sair disparado e causar lesões na coluna. 

Se decidiu começar a correr acompanhado pelo seu cão, não o faça correr 10km de um dia para o outro. Ainda que ele possa ter predisposição para tal, lembre-se sempre que é melhor aumentar a distância gradualmente. Respeite sempre o ritmo do seu patusco. Se, durante a corrida, tentar parar ou precisar de fazer as necessidades (não se esqueça dos sacos para recolha dos dejectos), dê abertura para que isso aconteça. Se arfar em demasia e procurar uma sombra, talvez seja melhor parar e descansar. 

A cada intervalo de 15 -20 minutos de corrida o seu cão deve ser hidratado com água fresca. É necessário ter bom senso e respeitar sempre os limites do seu cão, se seguir esta dica, com o tempo começará a entender qual a forma mais prazerosa de correr para ambos.

A escolha da coleira e trela é discutível. É importante manter o cão o mais próximo possível de si durante a corrida, isto vai permitir-lhe um maior controlo sob o cão. Nunca corra com o seu cão solto, além de ser proibido, pode tornar-se numa situação complicada. Já se sente preparado para iniciar a corrida com o seu melhor amigo? Ainda não? E se lhe disser que a corrida será benéfica para ambos?
  1. Melhora o condicionamento físico do cachorro e também do dono 
  2. Evita problemas de excesso de peso 
  3. A actividade física liberta no animal hormonas relacionadas com o bem-estar 
  4. Reduz o nível de stress e ansiedade muito comum nos cães que vivem nas grandes cidades 
  5. Estimula o relacionamento entre o dono e o cão 
  6. Promove a socialização com outros animais e outras pessoas 
  7. Forma um novo círculo de amizades entre os que gostam de cães 
  8. Estimula a obediência do seu pet de forma positiva 
  9. Aprimora os reflexos e rapidez tanto do cão como do proprietário 
  10. Oferece mais razões para estarem juntos
Todas as informações assimiladas? Agora chegou a altura de mostrarmos que somos atletas e deixar os nossos patinhas mais felizes do que miúdos a caminho do Disney World.

Onde?
Na Maratona do Cão. Trata-se do primeiro grande evento que combina atividade física e lazer destinado a dois públicos diferentes, os donos e os seus melhores amigos, os cães. Um dia inteiro repleto de actividades pensadas especialmente para o seu cão: workshops, demonstrações e passatempos. Os mais destemidos podem sempre pôr a teste as suas habilidades numa das duas provas do evento, a Caminhada Canina e a Corrida Canina.

Quando?
Parque da Cidade do Porto - 14 de setembro de 2013

O site da Maratona do Cão está AQUI e tudo o que os melhores donos do mundo têm que fazer é inscrever os vossos heróis numa das provas (caminhada ou corrida canina). As inscrições já estão abertas!


Vamos embora dog lovers!
O Mundo do Lucas vai fazer a cobertura a partir da Maratona do Cão ♥

Como escolher o veterinário certo em 8 passos

21.8.13
Patas&Focinhos Fotografia
Saúde| Quando um cão entra na nossa vida, passamos a ser responsáveis pela segurança, saúde, nutrição e cuidados do patusco até ao fim dos seus dias. Encontrar um veterinário capaz de satisfazer a gregos e troianos é difícil. Todos nós procuramos certas e determinadas características, algumas delas são comuns, outras são mais subjectivas. Aqui estão algumas dicas úteis para escolher o veterinário certo para si e para o seu cão.


Comunicação
Junte o seu agregado familiar. Conversem, compartilhem, discutam sobre as qualidades que um veterinário deve ter. Elabore uma lista de perguntas a fazer ao candidato a veterinário. Procure referências de criadores, de associações e outros donos de animais. Dependendo da sua escala de valores, as referências podem ser mais úteis para umas pessoas, para outras a relação pessoal será mais valorizada. Uma média entre as duas será o ideal.

Envolvimento da comunidade
Será que o veterinário se envolve com as questões da comunidade? Convida cães e donos a visitar a clínica só para passarem algum tempo de lazer ( ex: aniversário da clínica, algum dia em especial dedicado a actividades).

Forma de pensar e capacidade de comunicação
Questione o veterinário sobre tudo o que o preocupa. Observe a forma como responde às suas questões, se valoriza o bem-estar do seu cão ou ó se preocupa com o pelim na bolso, se é capaz de fazer passar a mensagem ou enrosca-se no mediquês.


Disponibilidade
Informe-se se pode contar com o veterinário além do horário da clínica/hospital. Se tiver alguma urgência, o veterinário está disponível ou disponibiliza meios de se substituir. Se o seu animal estiver hospitalizado, pode contactá-lo para obter informações.


Equipamentos / serviços médicos.
Uma boa clínica não tem de estar apetrechada de mil e um equipamentos, tem de garantir que os seus utentes têm os melhores serviços e equipamentos dentro das instalações ou fora. Se procura um médico veterinário especialista em determinada área, aí deve garantir que existem os equipamentos e serviços adequados no mesmo local. Uma clínica só perde para um hospital em especificidade e tamanho.


Livre trânsito na clínica/hospital
Peça para fazer uma visita às instalações da clínica/hospital. Um bom profissional via ter orgulho em mostrar as suas instalações e explicar-lhe como funcionam. Verifique as condições técnicas, as de higiene e converse muito com o veterinário para o conhecer melhor, bem como toda a equipa integrante.


Interacção
Observe como o veterinário interage com os animais na clínica. Será que os trata calmamente? 
Ao optar por um veterinário, tente que o primeiro encontro seja feito num ambiente casual e amigável, para que você consiga ver a energia do seu cão e se se sente confortável com o veterinário. 


Veterinário e assistentes de veterinária
Será que estão bem informados e sensibilizados para a causa animal? Ter a confiança num profissional é sempre o melhor caminho. Poderão existir momentos em que será necessária a presença de mais do que um profissional, como, por exemplo, no caso de indicações de casos clínicos para especialistas, mas os bons e éticos profissionais somente atenderão ao quadro e depois retornarão os clientes aos seus respectivos colegas de origem.
Além de uma boa capacidade técnica deve procurar algumas características, que o diferencie dos demais, e que você, dono de um animal, pode usar como, por exemplo, a simpatia, empatia, cordialidade, paciência, predisposição para ouvir o cliente, tranquilidade e comprometimento.
Conversar com os clientes e pedir informações sobre o profissional é importante, mas a confiança e a relação pessoal construída a partir da sinceridade entre as partes, através do respeito e da troca de responsabilidades para obter o bem-estar do animal e da sua família, serão um grande diferencial!

Em todas as considerações aplique o princípio dos 4 olhos. Leve alguém consigo, alguém imparcial que possa alertá-lo para pequenos detalhes.

Como manter o seu cão seguro no Verão: 9 perigos iminentes para o seu cão

2.7.13
Patas&Focinhos Fotografia
Saúde| O Verão é a época ideal para ser o dono perfeito. Ele permite que você corra, nade e brinque com o seu cão. Existe melhor época que o Verão para tudo isto? No entanto, o Verão traz também riscos específicos para a saúde do seu cão, que você deve ter em mente durante toda a temporada. Estes perigos de Verão incluem:

1. Insolação
A insolação ocorre quando a temperatura do corpo do seu cão sobe. É mais comum quando os cães são deixados no carro por muito tempo ou quando exercitam no calor. Nunca deixe o seu cão no carro, seja no Verão ou não, e lembre-se que um bocadinho de janela aberta não é suficiente para arrefecer o carro. O seu cão precisa de muita sombra. O açaime interfere com a capacidade de um cão se arrefecer através do arfar e deve ter isso em consideração.

2. Queimadura  solar
Os cães podem queimar ao sol como as pessoas podem. Cães brancos de cor clara e de pêlo curto têm um maior risco de queimaduras solares. A queimadura solar provoca dor, coceira, descamação e outros problemas. Para evitar queimaduras, aplique um protetor solar à prova d'água formulado animais de estimação. Certifique-se de cobrir as pontas das orelhas do seu cão e do nariz, a pele ao redor de sua boca, e sua volta.

3. Queimaduras nas almofadas das patas
A calçada, pátio, rua, areia e outras superfícies podem queimar as almofadinhas do seu cão. Passear com o cachorro de manhã e à noite, quando as superfícies exteriores estão mais frescas. Pressione a sua mão sobre a superfície a usar, por 30 segundos, para testá-la antes de permitir que seu cão ande sobre ela. Se é doloroso para si, vai ser doloroso para o seu cão.

4. Desidratação
Evitar a desidratação, fornecendo ao seu cão acesso ilimitado à água fresca tanto em ambientes internos como externos. Cubos de gelo, de frango ou de caldo de carne congelado incentivam o seu cão para beber mais líquidos e ajudar a mantê-lo fresco. 

5. Fogueiras e churrascos
O alimento que está preso nas grelhas após o cozimento pode seduzir o seu cão lambê-las e queimar a língua ou na boca. Fluído do isqueiro é um veneno e não deve ser deixado onde seu cão consiga alcançá-lo. Mantenha o seu cão longe de churrascos e fogueiras a menos que seja supervisionado.

6. Parasitas
Carrapatos, pulgas, mosquitos, moscas e outros insetos estão no pico da sua actividade durante os meses de Verão. Converse com seu veterinário sobre a proteção adequada, seja com coleiras, sprays, champôs ou pipetas.

7. Produtos químicos na água
Não é nenhum segredo que a maioria dos cães adora nadar. A natação pode ser divertido para si e para o seu cão ajudando a evitar insolação. No entanto, o cloro pode irritar a pele do cão e perturbar o seu estômago. Lave o seu cão com água doce depois de nadar numa piscina e não o deixe beber mais do que uma pequena quantidade de água da piscina. Água parada, como poças, também pode ser perigoso para os cães beberem, devido à presença de produtos químicos. Forneça ao seu cão água fresca para beber sempre que possível.

8. Alergias sazonais
Pulgas, fungos, flores, e outros potenciais alergéneos são comuns durante o Verão. Alergias causam prurido (e com ele, o coçar), tosse, espirros, desconforto e outros problemas para o seu cão. Mantenha o seu cão longe da causa da alergia tão rápido quanto possível, especialmente se você sabe que tem uma alergia particular. Pergunte ao seu veterinário sobre se o seu animal de estimação se beneficiaria de um anti-histamínico canino ou outro medicamento.

9. A perda
Tome cuidado ao viajar com seu cão durante o Verão para evitar que se perca em ambientes desconhecidos. Sempre tem alguém vendo o seu cão se ele é fora de sua coleira. Uma coleira com uma medalha de identificação deve ser considerada uma das prioridades de segurança. O uso do microchip é igualmente confiável e aconselhável. 

Estas dicas de segurança de verão se aplica a cães em geral, mas ninguém conhece o seu cão melhor do que você. Se o seu cão é bem comportado perto da comida, por exemplo, então pode considerar em deixá-lo por perto na hora do churrasco. Não tenha medo de retirar a trela ao seu cão para que possa correr e desfrutar do Verão, mas deve estar consciente dos possíveis perigos na área envolvente ( um gato, um carro, uma criança) e de que o seu cão responde à chamada. 
Se você tem uma história divertida com o seu cão no Verão ou conhecer um perigo no Verão, que me tenha esquecido mencionar, diga nos comentários.

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Dicas para enfrentar este calor com o seu cão em segurança

1.7.13
Patas&Focinhos Fotografia
Saúde| Dependendo da região do país, o Verão pode ser uma estação difícil para os cães. As temperaturas podem estar em qualquer lugar a partir dos 30º. É importante estar ciente que deve cuidar da saúde do seu cão,  principalmente durante os dias de temperaturas extremamente elevadas.

Certifique-se de que o seu cão faz o exercício diário suficiente e siga algumas destas dicas para ajudar a manter o seu cão fresco.

Se você gosta de passear com o cão faça-o na parte da manhã, antes do dia aquecer, ou depois do sol se pôr. Se você só pode levar o seu cão a passear durante o dia, certifique-se de tomar medidas acertadas para arrefecer o cão. Leve-o até um lugar onde ele não tenha de andar na calçada quente. Certifique-se de levar água em abundância. Os cães suam através do arfar, melhor regulam a sua temperatura através do arfar. Uma forma de ajudá-lo a refrescar-se é passar um cubo de gelo na barriga ou mergulhar as patas em água. Pode deixar o seu cão comer cubos de gelo. 

Pode, ainda, colocar uma toalha húmida no chão para que ele se deite.

Se forem caminhar, saiba se a zona de relva foi ou não tratada com pesticidas ou fertilizantes. Geralmente, há um sinal com a indicação se foi ou não tratado. Verifique se o seu cão tem na coleira dele a medalha de identificação.

Leve-o a nadar! Qual o cão que não gosta de ir para a água num dia quente? Forneça ao seu cão muita água e muita sombra e hidrate as almofadas das patas.

Não deixe um cão ou qualquer animal de estimação sozinho no carro. Fará efeito estufa e tornar-se-à extremamente quente. Não deixe animais de estimação sem supervisão.

Os sintomas de temperatura extrema são respiração ofegante, aumento da frequência cardíaca, salivação excessiva e fraqueza. Cansaço extremo tem sintomas como convulsões, diarreia com sangue, vómito e a temperatura corporal elevada.

Sabemos que o seu cão e outros animais de estimação dependem de você para a sua sobrevivência. Eles amam-lo e fariam qualquer coisa para agradá-lo, por isso certifique-se de dar o seu melhor por e para eles. 

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Dr. Pedro Nabais: Dog Treats, como e quando devemos dar

22.5.13
Patas&Focinhos Fotografia
Exclusivo| Dar biscoitos ao nosso animal por tudo e por nada não deve ser uma prática reiterada no nosso quotidiano. Sabem observar a tabela nutricional que vem nas embalagens? Sabem o que cada palavra significa? Sabem as consequências que a não observação de determinados aspectos pode causar? Há que ter a devida atenção na hora de escolher e na quantidade, como explica o Dr. Pedro Nabais, Veterinário – Director Técnico Naturea Petfoods.

Nunca como agora, a questão das guloseimas caninas, habitualmente designados por “dog treats”, foram tão faladas, e infelizmente, pelos piores motivos. Nos últimos dias, temos assistido a várias noticias (http://vitals.nbcnews.com/_news/2012/09/14/13865945-pet-jerky-treat-death-toll-360-dogs-1-cat-fda-says) que vão dando conta de uma série de problemas registados em cães e gatos, provocados pela ingestão de alguns desses produtos. Estes “acidentes”, apenas nos relembram da importância que temos de dar à escolha de tudo aquilo que damos aos nossos amigos de quatro patas, onde temos de incluir as próprias “guloseimas”. Por esse facto, a origem, os ingredientes e os conservantes, devem ser analisados antes de qualquer compra, e a escolha deve depender da confiança nesses parâmetros. Biscoitos e tiras secas fabricadas a partir de subprodutos, originários de países desconhecidos e/ou duvidosos, com a utilização de conservantes artificiais, ou esterilizados com recurso a radiações, na nossa opinião são sempre de colocar de parte. 

Os ingredientes deverão ser o mais naturais possíveis e com a máxima qualidade possível, de preferência aprovados para consumo humano. Mesmo quando os fabricamos em casa, há uma série de aspectos que temos de ter em atenção, pois as nossas guloseimas, são muito diferentes das “guloseimas caninas”. O sal, os temperos, o açúcar, os cereais, são tudo ingredientes a evitar, tal como o Chocolate, que como sabemos, é tóxico e muito perigoso para os nossos amigos de quatro patas.

A quantidade a administrar, é sempre relativa e deve ter em conta a componente calórica do alimento. Como o próprio nome desse tipo de produtos indica: “Alimentos complementares para cães e gatos”, os mesmos são pensados e fabricados para serem administrados em complemento à alimentação habitual. Dessa forma, independentemente do tipo e até a qualidade do produto que estamos a falar, deverá ser sempre a excepção e não a regra, isto é, deverão ser dados apenas em “ocasiões especiais” e não satisfazer a vontade da rapaziada, e fazer disso a sua alimentação base. Como recompensa por uma boa acção, ou como um “miminho” quando nos apetece (a nós), é, e deve ser sempre, suficiente. 

Um pormenor importante, é que a quantidade da alimentação completa diária habitual deverá ter em atenção os “extras” que foram administrados durante o dia, ou seja, quando abusamos nos “miminhos” e/ou recompensas, não nos podemos esquecer de ajustar a quantidade de alimento completo administrado. Caso contrário, corremos sérios riscos de ficarmos com uns amigos de quatro patas muito redondos.

Porquê que os cães gostam de erva?

20.5.13
Patas&Focinhos Fotografia
Saúde| Os cães adoram mastigar erva. Alguns chegam mesmo a tornar essa paixão num hábito diário. Descanse! A maioria dos especialistas acredita que não se deve preocupar com isso. Então, porquê que os cães devoraram o manto verde do jardim?

Os cães são carnívoros, certo?
Os cães, ao contrário de muitas teorias defendidas, não são carnívoros. Contudo, também não são omnívoros. Por largas dezenas de anos, estes carnívoros oportunistas devoravam tudo e mais alguma coisa, desde que cumpridas as suas necessidades nutricionais básicas.

O cão moderno, em parte pela evolução e domesticação, não é mais como os seus antepassados, que, maioritariamente das vezes, comiam as suas presas totalmente, incluindo o conteúdo do estômago de animais herbívoros. Em vez disso, os cães foram buscar plantas como uma fonte alternativa. O mais comum, é a erva, mas são conhecidos por comerem, também, fruta, bagas e outros vegetais.

Claramente que os cães podem encontrar muitos nutrientes nos alimentos de origem vegetal. Porquê que depois de comer erva, o meu cão vomita?

Quando ele vomita...
Ao que parece a erva pode funcionar como o Rennie. Quando ingerida, a erva faz cócegas na garganta e no estômago, essa sensação, por sua vez, pode levar o cão a vomitar, principalmente, se a engoliu em vez de a mastigar.

Embora os cães não consumam grandes quantidades como as vacas, eles podem roer ou mastigar durante uns tempos e não vomitar. Isso pode ser justificável pela palatividade da erva ou por quererem sentir-se mais saciados.

Necessidade nutricional
Seja por que motivo for, a maioria dos especialistas não vêem perigo em deixar o seu cão comer erva. Na verdade, a erva contém nutrientes essenciais de que um cão pode precisar, especialmente se eles estão com uma dieta comercial. Se você perceber que seu cão anda a mastigar erva ou plantas de casa, então deverá equacionar a hipótese de introduzir ervas naturais ou legumes cozidos na alimentação diária do patusco.

Se pensar em todas estas razões, certamente concluirá que, afinal, comer erva não é mau de todo. No entanto, tenha atenção para um consumo repentino de erva, poderá ser um sinal subjacente de que o seu cão necessita de ser observado.

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Top 10 questões de saúde oral #2

18.5.13

Patas&Focinhos Fotografia
Saúde| Após a publicação do primeiro lote de questões, eis que segue o segundo lote de questões sobre saúde oral.

6. Quem tem mais problemas com os dentes? Os cães de raça pequena ou os de raça grande?

Ambos podem desenvolver graves problemas bucais e periodontais. Em cães de pequeno porte com focinhos curto e mandíbulas apertadas, tendem a ver mais problemas com placa, tártaro e formação de cálculo dental. Isto conduz a gengiva a uma doença periodontal, e, eventualmente, dolorosos dentes soltos. Os cães pequenos podem lascar e quebrar os dentes minúsculos se lhes for permitido roer brinquedos duros. Raças maiores tendem a sofrer lesões mais traumáticas aos dentes e gengivas, como dentes fraturados, maxilares quebrados, e a superfície dos dentes desgastada. Se a raiz do dente ficar exposta, isto resultará em dor aguda e morte do dente. Os cães maiores podem também desenvolver a mesma placa e tártaro, bem como doença periodontal de que falamos para as raças pequenas.

7. Como posso saber se o meu cão tem doença periodontal?

Comece por levantar lábios do seu cão. Se você vir os dentes sujos ou sem descoloração, tipicamente uma cor castanha-esverdeada feia, consulte o seu veterinário. Provavelmente será tártaro ou placa bacteriana sendo um sinal prévio de doença periodontal. De seguida, examine as gengivas para verificar a existência de qualquer inchaço ou vermelhidão. Se você deslizar o seu dedo ao longo da linha gengival e observar os tecidos, estes tornarem-se irritados e inflamados ou até mesmo sangrar, isso indica infecção gengival num estádio mais grave. Finalmente, dê um sopro. Se o hálito do seu cão é fétido, isso geralmente é associada com a infecção bacteriana. "Hálito de cão" não deve ser uma razão para evitar o seu cão. Um cão com uma boca saudável deve ter um odor agradável ou pelo menos neutro. Se o seu cão apresenta algum destes sinais, consulte o seu veterinário para obter ajuda.

8. O que é que o dente muito grande no meio da mandíbula superior do meu cão?

O maior dos dentes na boca de um cão é o quarto pré-molar superior também conhecido como o dente carniceiro. A sua forma especial e superfície do dente é projetado para ajudar a esmagar e rasgar. É por isso que você vê os cães a agarrarem brinquedos num dos lados da boca, mastigando afincadamente. É também por isso que você tem que substituir tantos brinquedos. Da próxima vez, culpe o dente carniceiro em vez do seu cão.

9. Eu ouvi dizer que os cães podem ter cancro na boca. É verdade?

Infelizmente tumores orais são diagnosticados em muitos cães. De facto, estima-se que um em cada quatro cães irão morrer de alguma forma de câncer. Tumores malignos orais em cães pode ser muito agressivo e rapidamente se espalhar por todo o corpo, se não for tratado. Se observar qualquer inchaço, caroços, ou tecido colorido incomum na boca do seu cão, deve levá-lo para ser examinado imediatamente. Se diagnosticado precocemente, muitos cancros orais têm um prognóstico relativamente bom.

10. Eu tentei muitas vezes para escovar os dentes do meu cão, mas sem sucesso. Ele parece odiá-lo. Existe alguma coisa que eu possa fazer para cuidar melhor dos dentes do meu cão?

Você não está sozinho nesta luta. Em boa verdade, existem muitos profissionais a escrever sobre este procedimento. No nosso caso, não conseguimos de escovar os dentes do Lucas e do Zurick todos os dias. Então o que é recomendável, na ausência de escovação, é fazer, uma vez por ano, uma destartarização. Deve fornecer ossos para o seu cão mastigar e assim ajudar a remover placa bacteriana e tártaro. Existe, ainda, uma pasta enzimática que se dá uma vez por dia que ajuda a uma hálito melhor e a uma desinfecção da boca.
Finalmente, pelo menos uma vez por semana, dê uma olhada dentro boca do seu cão para garantir que tudo parece, e cheira, saudável. Veja que cuidar da boca do seu cão não é assim tão difícil.

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Top 10 questões de saúde oral #1

16.5.13
Patas&Focinhos Fotografia
Saúde| Os cães têm-se revelado criaturas notáveis. Desde a ponta dos seus narizes frios até ao extremos das suas caudas agitadas, a anatomia canina tem tanto de bonita como de graciosa. Única e fascinante. A boca, dentes e crânio dos cães são incrivelmente adaptados a atender as necessidades da espécie mais perfeitamente projectada pela Natureza. A cavidade bucal do cão é frequentemente alvo de muito mitos e mal-entendidos que levam a alguns problemas sérios. Aqui está o primeiro lote de 5 questões respondidas com a maior precisão.

1. Quantos dentes é que os cães têm? Um cão adulto tem cerca de mais um terço de dentes face aos humanos. O cão adulto tem 42 dentes permanentes enquanto que os humanos têm, em média,32 dentes, não contando com os dentes do siso. Os cachorrinhos têm 28 dentes de leite enquanto que os bebés humanos têm apenas 20 dentes de leite.

2. Quando é que os cães começam a perder seus dentes do bebé? Os cachorros começam a perder os seus dentes de leite por volta das 12 a 16 semanas. Aos quatro meses, quase todos os dentes de leite já foram substituídos.

3. Será possível estimar a idade de um cão com base nos seus dentes? A resposta é depende. Um cão jovem pode ter a sua idade estimada pelo estado dos seus dentes. Se tivermos em atenção as várias premissas que se seguem, talvez seja possível. Um cachorro tem os seus dentes de leite entre as 4 e as 6 semanas e os permanentes entre as 12 a 16 semanas. Os dentes caninos emergem entre as 3 e as 5 semanas e os caninos permanentes entre as 12 e as 16 semanas. Até os molares definitivos estarem no sítio, a idade do cão será entre 4 a 6 meses de idade. Uma vez atingidos os 6 meses, todos, ou a maioria, os dentes definitivos estão visíveis. A partir daí qualquer estimativa será pura adivinhação
Existem vários veterinários e pessoas ligadas aos animais que defendem e aplicam a tese de que é possível determinar a idade com base no desgaste dos dentes. Talvez. Mas, e se um cão jovem mastiga coisas duras? Isso poderia levar a que um cão de três anos veja a sua idade estimada, com base nos seus dentes desgastados, numa classe sénior, isso traduzir-se-ia numa menor probabilidade de ser adoptado. Defendemos que este mito deve ter a sua origem na teoria dos dentes dos cavalos. Este mito claramente não se aplica ao melhor amigo do homem. Adivinhar a idade de um cão deve incluir muito mais que um simples olhar sobre o desgaste dos dentes.

4. O meu cão pode regenerar dentes definitivos? Um mito muito comum por entre proprietários de cães. Ao contrário dos tubarões, os cães não podem regenerar dentes perdidos ou danificados. Se o seu cão perder um dentes, ele perde-o para sempre. Daí toda a importância dada à saúde oral dos patudos. Os dentes caninos têm de durar uma vida com todos os cuidados que lhes são devidos.

5. Os cães têm cáries? A cárie dentária é rara nos cães.Isto é, devido a muitos factores, incluindo a dieta relativamente com baixo teor de açúcar, as diferenças de bactérias numa boca canina e a forma dos dentes. Quando estas cavidades ocorrem devem ser tratadas tão rápido quando possível. Nalguns casos é possível retirar a parte danificada e preencher a cavidade com um composto especial. Em casos mais graves a extracção do dente afectado é necessária. Nada que não se resolva com um bom veterinário e com uma boa higiene oral. 

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9 formas do cão promover a saúde mental do dono

15.5.13
Patas&Focinhos Fotografia
Saúde| Quantas vezes nos sentimos num dia não e lá vem um quatro patas encher-nos de mimos? Quando mal me consigo levantar do sofá, me sinto cansada ou sem forças, os meus cães vêm em meu socorro. Mimos em dobro!! Um lambe-me a mão, outro tenta dar turrinhas. À maneira deles conseguem motivar-me a levantar, vestir e sair porta fora para caminhar ou apenas para brincar com eles. Eles conseguem sempre um sorriso meu, não importa o quão triste ou desmotivada eu esteja.

Não estou sozinha. Acontece que todos os animais, e não apenas os de terapia, podem ajudar a sua mente, corpo e espírito. Ora, aqui vão nove razões:

1. Eles levam-no a passear
O sol dá-lhe uma dose extra de vitamina D. Juntando o sol com ar fresco, o seu humor sentir-se à um bocadinho mais positivo. A vitamina D ajuda a prevenir as famosas depressões, cancro, obesidade e ataques cardíacos. Além disso, quando você sair com o seu animal de estimação, estará a interagir com a Natureza. Tente tirar um momento para escutar as árvores, sentir o vento a bater no seu rosto e o sol a iluminar a sua pele. Os sons da Natureza podem ser extremamente calmantes. 

As idas à rua são oportunidades de socialização para si e para o seu cão. O seu cão abrirá o caminho para que você quebre o gelo e faça novas amizades. Combinar com outros donos passeios em conjunto ou apenas uns momentos de brincadeira com outros peludos. O seu cão pode ser a oportunidade de conhecer a sua alma gémea (como nos filmes) ou a vizinhança. 

2. Eles não param
Passear o seu cão e fazer actividades ao ar livre, como o lançamento do frisbee, dar-lhe-ão um impulso de energia e permitir-lhe-à abstrair-se de todos os seus conflitos mentais. O seu cão fará de si uma pessoa mais saudável fisicamente, fortalecendo os seus músculos e ossos, e mentalmente, a auto-estima elevar-se-à.

Os estudos têm demonstrado que os donos de animais - adultos ou crianças- têm a pressão arterial mais baixa, bem como uma diminuição do colesterol e triglicerídeos, nos donos de cães mais activos fisicamente. Nos donos, também, têm sido observados uma melhor circulação sanguínea e um menor risco de sofrer graves problemas cardíacos. Corpo são, mente sã!

3. Eles contribuem para que seja imune a alergias, asma e afins
Para muitos, pode parecer um paradoxo, mas as crianças que crescem em lares com patudos estão menos propensos a desenvolver alergias comuns. Os estudos sugerem que ficar perto de um cão que passa parte do seu dia ao ar livre fortaleceria o sistema imunológico de uma criança, no seu primeiro ano de vida.

Assim, as crianças que convivem com cães têm menos probabilidades de apresentar alguns tipos de infecções nos ouvidos ou problemas respiratórios do que aquelas que não têm animais de estimação. Os gatos também ofereceriam esta protecção aos bebés, contudo o efeito seria menor quando comparado aos cães. As alergias podem levar as pessoas a tornarem-se letárgicas, apáticas, sofrerem de insónias - comportamentos que os torna mais vulneráveis ​​a problemas de saúde mental, como a depressão.

4. Mimar reduz o stress
O movimento rítmico de acariciar pode ser reconfortante para o seu cão ou gato e para si! Concentre-se nos movimentos repetidos, na pele macia, nas respirações profundas. Quando você se "conecta" ao seu animal, a oxitocina - hormona relacionada com o stress e o alívio da ansiedade- é lançada, ajudando a reduzir a pressão arterial e os níveis de cortisol baixam.

5. Abstração da realidade
Estar com o seu cão é estar envolvido com ele, isto é, os seus pensamentos/problemas que tão o afligem são esquecidos por momentos. Quando vocês está com ele, é só isso. Você e ele. Uma óptima oportunidade de tirar fotografias ou fazer vídeos com as palhaçadas peludas.

Com a rotina diária, esquecemo-nos de nos divertir, por isso pegue no seu 4 patas, vá correr, brincar, saltar e seja feliz!

6.Diminuição da solidão
Se você não gosta de estar sozinho, os animais de estimação podem ser grandes companheiros. Muitas vezes um animal de estimação, age por intuição e vai procurar o dono, que se sente num dia não, recusando-se a permitir-lhe ficar sozinho. Certifique-se que pode cuidar de um cão tal como ele merece antes de o levar para casa. Lembre-se que um animal não deve ser usado para preencher um vazio temporário e depois ser posto de lado. Um cão ou um gato é um compromisso para a vida, como se de uma relação mãe/pai e filho se tratasse.

7. Melhores psicólogos
Com o seu animal de estimação, você pode conversar sobre tudo - o seu dia, os seus sonhos, os seus planos. Com ele, você pode falar até os seus segredos mais íntimos sem receios que alguém fique a saber. Um cão ou uma pessoa são perfeitos para serem a pessoa fictícia com quem você pode treinar um diálogo.

Como curiosidade, eu, treino imensas vezes as minhas sabatinas com o Lucas. Falo com ele como se estivesse a debitar matéria a um professor. E, ele nunca me mandou às favas. 

8. Amor incondicional
Quando você chega a casa, não fica super contente por ver um patudo à sua espera? A cauda a abanar, a língua de fora, a boca que parece esboçar um sorriso. Pequenos grunidos ou purrss. O seu 4 patas não se importa se o trabalho correu mal ou a sua vida escolar não vai da melhor forma, ele apenas o ama. Ele fica imensamente feliz só por vê-lo. Só quer estar perto de si para o mimar e ser mimado.

9. Uma motivação, um propósito
Se se sentir invadido por pensamentos negativos, o seu animal de estimação pode dar-lhe o alento que a sia vida necessita. Ao cuidar do seu animal de estimação, você estará concentrado em algo diferente da sua própria vida, de si mesmo. 

Quando o seu cão coloca a pata dele na sua mão,sem que esteja à espera, você sorri? Quando ele se deita de costas e rebola só para chamar a sua atenção? Claramente que você sorri! Ao você sorrir estará a contribuir para um aumento de serotonina e dopamina, importantes neurotransmissores que ajudam a regular o humor, o sono, apetite e ainda enxaqueca.

Precisa de mais razões para se divertir com o seu canino ou felino? Pegue numa bola, no seu bichinho e vão passar momentos prazerosos juntos. Se não tem um animal de estimação, lembre-se que pode ser voluntário numa associação e fazer feliz um ou vários patudos. Existem muitos animais que podem beneficiar do seu amor, você sentirá os benefícios e eles também.
Acha que faltam mais benefícios? Adicione nos comentários!

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8 formas de poupar com o seu 4 patas

14.5.13
Patas&Focinhos Fotografia
Cão| Ter um animal de estimação pode trazer grandes alegrias, risos e conforto para todos os lados. Infelizmente, ele também pode significar gastos adicionais, mesmo inesperados, na actual economia. De acordo com a LPDA, mais de 10 mil são abandonados devido à crise económica. Apesar de cuidar de um animal de estimação ser uma despesa, ele não tem que ser necessariamente a fatia mais generosa do seu orçamento.

Aqui estão oito formas de manter os custos baixos com o seu membro da família de quatro patas:
1. Reduzir as despesas iniciais

Adoptar um cão. Ao adoptar um cão estará a economizar um pagamento chorudo a um criador. Estará, na maioria dos casos, a trazer para sua casa, de forma gratuita ou por uma módica quantia, um animal totalmente vacinado, com microchip e esterilizado.

Quer treinar o seu cão e acha que não consegue dispender a quantia necessária para tal? Saiba que existem alguns bons livros que o podem ajudar, como o Raising Your Dog with The Monks of New Skete ou Antes e Depois de ter o seu Cachorro de Ian Dubar.

Os treinadores cada vez mais são dotados de um sentido de responsabilidade incomparável. Na página de muitas escolas já existem textos escritos que visam facilitar a vida dos donos. Experimente passar na página da Patuscos no Banho e na da It's all about dogs.

2. Melhor comida = menos tempo no veterinário

É uma correlação padronizada que funciona para humanos e para os seus animais de estimação. Quanto mais saudável for a sua dieta, mais forte será o corpo. Isto não significa gastar mais, significa perder mais tempo a ler os rótulos.
Procure carne em vez de farinhas e evite alergéneos conhecidos- como o milho. Geralmente, alimentos de maior qualidade recomendam porções menores. Observe bem as quantidades adequadas não vá estar a reservar um lugar para o seu patudo no The  Biggest Loser Animal Edition.

3. Banho em casa

Se nós levarmos os nossos cães à petshop de cada vez que precisam de um banho, gastaríamos pelos dois 30€euros. Se consegue lavar, em condições, o seu animal em casa, porquê dispender esse montante? 
Se opta por um banho em casa, certifique-se que tem um bom champô para o seu animal. Considere a hipótese de comprar um champô de qualidade groomer.

Tenha uma boa escova e, possivelmente, algumas tesouras. Tenha sempre à mão um tira nós. Na hora de cortar as unhas, apenas corte se souber mesmo o que está a fazer. Não se habilite a magoar o patudo. 

4. Crie uma rede de cuidados pet

Deixar o seu cão ou gato, num hotel, facilmente dispende 20 a 50€ por noite, dependendo de uma série de condicionantes. Se vocês criar uma rede de amigos com animais de estimação, vocês poderá deixar o seu animal na casa de amigos e com pessoas de confiança. Por exemplo, o nosso amigo A vai passar o fim-de-semana fora, o seu cão pode vir passar umas férias a nossa casa. Em troco, ele ficará com os nossos animais quando nós estivermos fora. 
Se o animal estiver familiarizado com as pessoas e o ambiente, a probabilidade de ficar doente diminui.

5. Faça os seus próprios brinquedos
Os brinquedos são para sua diversão  e do quatro patas. Infelizmente, eles podem ser caros e facilmente desmembrados, perdidos ou rasgados. Uma forma de evitar despesas com brinquedos é fazer os seus próprios brinquedos. Para o seu gato, pode colocar um pouco de erva de gato numa meia velha. Para o seu cão, se tiver um tshirt velha ou uma série de retalhos, faça uma trança com os retalhos e dará um belo brinquedo lavável para o seu patudo.

6. Procure campanhas de sensibilização em vez de consultório veterinário para as vacinações anuais
Existem várias campanhas de sensibilização para a raiva promovidas por associações ligadas aos animais ou pelos municípios. A administração da vacina pode ser gratuita ou por quantias monetárias simbólicas. Terá um profissional veterinário a prestar todos os cuidados como manda o protocolo.

7. Anti-parasitários são caros, mas têm mesmo de ser
Faça alguma pesquisa on-line. Consulte todos os sites de venda de produtos para animais, verificará que encontrará o mesmo produto mais barato que nas petshop físicas ou farmácias.

8. Definir um limite sobre os principais cuidados

Tanto quanto nós gostaríamos de dizer  apenas vamos gastar o que for necessário. Esta afirmação não corresponde de todo a uma realidade. Existem sempre situações inesperadas. Uma cirurgia mais cara com recuperação longa e difícil. Estaria preparado para isso? Se estiver desempregado conseguirá tratar da saúde do seu animal? Prepare-se e evite ter de abdicar de cuidados veterinários por não ter como liquidar a dívida posterior. Gradualmente, vá separando uma quantia mensal e saberá que quando for necessário tem aquele dinheiro ali mesmo à mão. 

A subscrição de um seguro de saúde pode ajudar reduzir custos a nível do veterinário e da alimentação. Fazer escolhas inteligentes na hora de escolher os cuidados do seu animal pode permitir que o seu animal de estimação viva uma vida longa e feliz, consigo.

Estudo português conclui que Leishmaniose é endémica no interior do país

29.4.13

Saúde| Estudo português realizado pelo Observatório Nacional das Leishmanioses (ONLeish), conclui que Portugal é um país endémico e que a leishmaniose canina prevalece em todo Portugal Continental, com maior expressão nas zonas do interior.

Este estudo da prevalência da Leishmaniose Canina, foi o maior alguma vez realizado em todo o mundo e permitiu a avaliação desta infeção em todo o país.

A leishmaniose canina é uma infeção grave transmitida por um inseto, semelhante a um mosquito, o flebótomo. Trata-se de uma doença sem cura, que se não tiver tratamento, poderá levar à morte do cão. É uma doença zoonótica, ou seja, é transmissível ao Homem, o que faz com que seja um risco para a Saúde Pública.

“A análise da prevalência da doença entre cães de todos os distritos de Portugal Continental permitiu identificar que muitas vezes o aumento de casos de infeção deve-se a fatores “externos” ao Homem, como mudanças climatéricas”, explica Lenea Campilho, Presidente da ONLeish.

Segundo o estudo, a prevalência da Leishmaniose Canina encontra-se maioritariamente nas regiões do interior do país, nomeadamente Beja, Portalegre e Castelo Branco, no entanto, a doença ocorre em todo o Portugal Continental; afeta cães na faixa etária dos 2 ou mais anos de idade, que passam a maior parte do tempo ao ar livre e os animais com pelo mais curto e de raça pura.

A importância do protector solar em cães e gatos

24.4.13

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Saúde| Nos últimos 20 anos, tem havido um crescente interesse na educação e produtos disponíveis para proteger as pessoas contra queimaduras solares. As notícias e um maior conhecimento sobre os vários tipos de cancro de pele têm ajudado as pessoas a assimilarem a ideia de que é possível obterem um bronzeado saudável.

Agora os cuidados com a pele estão a voltar-se para os nossos animais de estimação. Os animais brancos, que têm pouco pêlo, ou até sem pêlo, ou naturalmente magros são os mais sensíveis ao sol, podem vir a sofrer das mesmas maleitas que os humanos - queimaduras solares e cancro de pele.

Saiba como proteger o seu animal de estimação nos dias ensolarados. As duas dicas mais importantes para evitar queimaduras solares são proporcionar sombra e protector solar.

Proporcionar sombra
Disponibilizar sombra e água fresca é uma obrigação de todo o dono. É importante que sejam facultadas ao animal para o manter confortável e prevenir golpes de calor. No caso dos animais residirem no exterior da habitação, certifique-se que a casota/canil está totalmente sombreada (o), assim o risco de danos causados pelo sol será reduzido. Tenha em consideração a abertura de um guarda-sol no exterior da casa para que o animal possa alternar e escolher o sítio mais fresco.

Protector solar
Tal como os seres humanos, os animais devem ter o protector solar aplicado nas áreas mais sensíveis ao sol - pontas de orelhas, nariz, barriga, virilha, sítios onde, geralmente, os pêlos e pele são mais finos. Muitos gatos e cães gostam de ficar ao sol de barriga para cima.  Além disso, muitas pessoas adoptam cortes de verão nos seus cães e gatos para conforto dos animais durante o caloroso verão. As queimaduras solares são uma eventualidade, cada vez mais frequente, e cabe aos donos zelarem pela saúde e bem-estar dos seus patudos.

Que produtos são seguros para usar em animais de estimação? 
Deve estar lembrado que, os cães e gatos são bastante habilidosos em lamber loções, sprays e cremes. Estes produtos podem conter substâncias tóxicas para cães e gatos.  O que for recomendado para aplicar em bebés humanos, não será recomendado, a priori, para cães ou gatos. Antes de optar por um produto, consulte o seu profissional de veterinária.

Considerações
1) Use protetores solares pet-safe, se possível, Até ao momento, apenas um tem aprovação do FDA (Food and Drugs Administration), o Epi-Pet Sun Protector. Esta é uma grande notícia para os cães e cavalos, mas infelizmente não é passível de ser usado em gatos. Um protetor solar felino está a ser trabalhado, porém, devido à presença do ácido salicílico ( vulgo aspirina) - toxina proibida a gatos.

2) A proteção solar felina é mais complicada.  Evite produtos com Octil Salicilato Homosalato e Salicilato de octilo (ingredientes usados num protetor solar comum). Os produtos que contêm dióxido de titânio como um ingrediente activo podem ser usados nas pontas da orelha e  no nariz. Este ingrediente bloqueia fisicamente os raios nocivos do sol, por isso não é (muito) absorvido  pela pele. (Isso está em contraste com os protectores solares, que trabalham para bloquear quimicamente raios solares) Este composto é tóxico se ingerido, por isso recomenda-se cautela.

Os filtros solares contêm ingredientes que são absorvidos através da pele e são regulados pela FDA. Todos os ingredientes devem ser listados no recipiente. Factor de Protecção Solar (FPS) é uma classificação atribuível aos protectores solares para os animais, por isso os rótulos de produtos específicos para animais devem ter inscrito "comparáveis" com os seus homólogos humanos, de acordo com os requisitos da FDA.

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Arfar: um sinal de contentamento ou de problemas

18.4.13
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Saúde| Um cão, normalmente, respira de dez a trinta vezes por minuto. As raças de porte pequeno e cães jovens conseguem respirar mais rapidamente do que os de grande porte ou adultos. Tenha em atenção que a frequência respiratória aumenta após a realização de exercícios ou brincadeiras.

Os cães arfam, na maioria das vezes, para regular a temperatura do seu corpo, uma vez que através da salivação conseguem refrescar-se. Outros arfam quando têm dor, estão cansados, stressados, sob tensão, doentes ou têm medo ou se sentem inseguros.

Os cães podem aparentar dificuldades em respirar quando emitem um som semelhante a um “espirro invertido”. Este comportamento não deixa de ser curioso já que se assemelha a um grave ataque de asma, mas não deve causar quaisquer consequências.

Para calcular a frequência cardíaca do seu cão, monitore apenas a respiração através do focinho. Existem 3 formas de calcular a frequência cardíaca, são elas:
  • Se o cão estiver relaxado, conte as inspirações ou expirações que ele faz durante vinte segundos. Posteriormente, multiplique por três para saber a frequência por minuto.
  • Se o cão for peludo ou tiver um respirar muito leve a ponto de ser impossível sentir o movimento do peito, corte um pedaço de tecido e segure-o na frente do focinho do cão. Conte o número de vezes que o tecido se movimenta durante vinte segundos. Multiplique por três e saberá a frequência cardíaca por minuto.
  • Pode, ainda, colocar uma das mãos no peito do cão e sentir os movimentos respiratórios durante vinte segundos, multiplicando-os por três.
Se o cão estiver quieto e a uma temperatura ambiente normal e mesmo assim arfar, é um sintoma de que algo não está bem e é necessário observá-lo com maior atenção.

6 alimentos energéticos para o seu cão

28.3.13
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Saúde| O cão é o melhor amigo do Homem. Os estudos mais recentes confirmam que Cão e Homem estão geneticamente mais parecidos que nunca. Estes estudos foram levados a cabo por National Human Genome Research Institute, Broad Institute of Harvard University e MIT Dog Genome Project. Em muitos casos, o que é bom para o dono também será bom para o seu companheiro canino. Limitar a exposição a toxinas ambientais, fazer exercício regularmente e fazer uma alimentação saudável é o que o médico e o veterinário recomendam.
Quando falamos em alimentação saudável, referimo-nos à substituição de 25% da quantidade diária de ração por alimentos energéticos, sem perturbar o equilíbrio de nutrientes que o cão deve receber. Comece por introduzir pequenas quantidades para saber se o seu cão não faz reacção ao alimento.

Batata doce
A batata doce contém antioxidantes, vitamina E, as vitaminas A, B6 e C, beta-caroteno, cálcio, ferro, potássio, cobre, tiamina e ferro. Eles ajudam a manter o equilíbrio de fluídos e electrólitos e garantem um coração saudável. Descasque e corte a batata-doce em fatias. Coza-as a 250 graus por 2 horas e meia. Quanto mais tempo cozerem, melhores ficam. Outra óptima maneira de adicionar a batata doce, na dieta do seu cão, é levar ao microondas durante 10 minutos, e misture uma colher da polpa à temperatura ambiente com o jantar. Não ofereça a batata doce com a pele, pois pode causar dor de estômago.

Peixe gordo
O peixe gordo - atum, salmão e sardinha - contém ómega-3( ácidos gordos) que suprimem a produção de adrenalina e, portanto, pode acalmar a ansiedade ou agressividade. Se oferecer ao seu cão, não ofereça peixe enlatado. Opte pelo fresco ou congelado.

Azeite 
O azeite contém omega-9, que protege o coração. Também é muito rico em vitaminas A, D, E e K. Misture o azeite nas refeições do seu cão. Faça-o em pequenas quantidades, em quantidade abusiva pode soltar o intestino do quatro patas.

Aveia e arroz integral
Aveia e o arroz integral cozidos são óptimas fontes de fibras. A fibra retarda a digestão e aumenta a absorção de triptófano nestes alimentos. O triptófano tem vindo a ser demonstrado como um óptimo aliado no combate à depressão e à ansiedade. Pode juntar a aveia ou o arroz com carne moída magra, de forma a secar o alimento.

Carne magra
A carne magra e órgãos como fígado, devem ser consumidos com moderação, contém vitamina B5 e B3. A vitamina B5 é importante no processo de cicatrização e na manutenção da integridade da pele, mucosas e cabelo. A vitamina B3 está associada ao metabolismo dos hidratos de carbono, lípidos e proteínas.

Mirtilos
Os mirtilos são os frutos silvestres da moda com propriedades anti-sépticas, anti-diarreicas e anti-hemorrágicas. Ricos em antioxidantes, tem uma gama diversa de micronutrientes, e contêm níveis moderados de manganês, vitamina A, B, C, E e K e uma gama diversificada de minerais, Cálcio, Ferro, Magnésio, Fósforo, Potássio, Zinco, Selénio.

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