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Ensine o seu cão a nadar

21.6.13
Patas&Focinhos Fotografia
Uma das melhores coisas a fazer no Verão é podermos ir até à piscina, é melhor ainda quando podemos levar um cãopanheiro. Já que o acesso à praia está condicionado, se tiver acesso a uma piscina pode ser o incentivo que lhe faltava para ensinar o seu cão a nadar. Com as férias a chegar, ensinar o Zurich a nadar vai ser muito especial. Se vai incentivar o seu cão a entrar na água e ensiná-lo a nadar, tenham em atenção alguns pontos, especialmente se é a primeira vez.

Segurança em primeiro lugar
Só porque você tem um cão, isso não significa que ele vai ser um nadador natural. Na verdade, algumas raças - o bulldog, por exemplo - não conseguem flutuar e vão ao fundo, se as lançar à água sem colete salva-vidas. 
Muito barulho e actividade podem ser uma distração. Comece numa área tranquila do lago, rio ou piscina, e mantenha o seu cão na trela. Para o caso de ocorrer alguma eventualidade, a trela pode ser uma óptima aliada para uma rápida intervenção. A trela não deve sair até que o seu cão seja capaz de nadar sozinho e responda à chamada.
Nunca (Nunca!!) deixe um cão sozinho na água, nem mesmo por um minuto. E por favor, não atire o seu cão à água para o seu primeiro mergulho. Isso só vai assustá-la a ponto de nunca mais querer nadar novamente.

Comece devagar
Ao ensinar o seu cão a nadar, comece numa área pouco profunda para que possa andar ao lado do seu cão. Coloque o colete salva-vidas, a trela e caminhe lentamente em direcção à água, deixo-o acostumar-se a ter os pés molhados.
Se o seu cão se mostra relutante, experimente trazer o seu brinquedo preferido ou um biscoito para o incentivar a caminhar em direcção à água. Quando ele entrar na água, elogie-o. Aos poucos vá aumentando a profundidade da água até o seu cão começar a nada para se manter à tona. Neste ponto, você pode colocar um braço debaixo da barriga do seu cão, se ele precisar de um apoio extra.
Isto pode ser um incentivo para começar a nadar, também, com as patas traseiras. Continue a apoiá-lo até que pareça confortável e use os quatro membros para nadar. Se nalgum momento o cão entrar em pânico, volte para a zona menos profunda e deixe-o acalmar antes de tentar novamente.

Você não quer que o seu cão a usar apenas as pernas dianteiras para nadar, como ela vai cansar mais rapidamente e mergulhar. Continue apoiando-a até que ela parece confortável na água e está usando todos os quatro membros para nadar. Se em algum momento ela parece estar em pânico, volta-se para a água rasa e deixá-la se acalmar antes de tentar novamente.

Pós-aula
Quando a aula terminar, está na hora de tirar o seu cão da água. Com tempo mostre-lhe a forma correcta e segura de sair da piscina, para que, numa próxima vez, ele saiba encontrar o seu próprio caminho. Um bom duche de água doce irá ajudar a livrar-se de quaisquer resíduos químicos. Finalmente, hora de lhe dar muitos elogios, mimos e quem sabe um biscoito extra. Isto vai ajudar o seu cão a associar diversão à experiência de natação.

Se tem uma piscina de fácil acesso em casa, sem qualquer tipo de protecção, considere ensinar o seu cão a nadar tão cedo quanto possível e a agir em prol da sua própria vida caso de caia à água.

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Amigos do Lucas #4

20.6.13
Amigos do Lucas| Ainda nem a Jion conhecia o sítio dos patuscos Lucas e Zurich e já os seus caminhos se haviam cruzado em Braga. O Mundo é realmente pequeno e a Jion é um exemplar de raça fantástico - labrador retriever.
Quem: Jion, de Vanessa Matos Luís, nascida a 11/11/2011, na cidade de Paredes
Casota: Paredes


História da Jion, descrita pela própria:
Na altura adequada, os meus pais entregaram-me a uma família de humanos e assim fui para a minha actual casa em Sobrosa - Paredes.

Como tenho um nome complicado, Jion (influências dos meus donos por praticarem karaté), muitos humanos na minha actual família brincam com o meu nome e ou me chamam Ji ou jirona. Ah, já me esquecia, como referi anteriormente o meu nome deriva das influências dos meus donos, do Karaté, então Jion é um nome de uma das katas que eles fazem lá no treino, e o seu significado é amor e gratidão.

Vem, já tenho vindo a falar de mim, mas há muitas mais coisas para contar. A adaptação a nova caso foi muito bom, encheram-me de mimos e carinho, o que foi muito bom, até me ofereceram um T0 para eu ficar :) e assim fui crescendo...

Perto da minha casa temos dois parques e, ao longo da freguesia, temos um percurso pedestre, foi por estes locais que as minhas caminhadas, correrias e paixão por água começaram. Fui crescendo e na altura adequada comecei a conviver com outros patudos de 4 patas, aí sim, as brincadeiras duravam horas era correr para um lado e tomar banho num lago, e os meus donos a ver-me feliz.

Sou uma tola por água, e as restantes brincadeiras são passadas com os meus donos entre corridas, passeatas e agora com as aulinhas e treinos em casa; para ficar uma menina muito bem comportada, dado a minha dona dizer que sou mal comportada e só sei saltar as pessoas e que tenho muita força, não percebo, eu só queria dar as boas vindas aos convidados lá de casa. Também tenho participado em eventos próprios para animais, e nos tempos que correm é um gosto poder participar nestas coisinhas para ajudar os que precisam mais e sentam mais necessidade, assim, sempre que nós família (eu e os meus donos) podemos lá vamos nós com a nossa boa disposição ver o que podemos fazer para ajudar, e enquanto os meus donos ajudam eu ando a fazer amigos novos para brincar.

Eles sempre me disseram que não ia ficar sozinha e iam andar sempre preocupados comigo, então quando eles vão passear e eu posso ir, sou a primeira a entrar no carro, quando estou mais paradita pensam logo que estou doentinha, mas, às vezes, fiz asneiras e já sei que vou ouvir um sermão. Já acompanhei o meu dono quando foi fazer um exame lá muito longe, todo o caminho foi parando para ver como eu estava, e até fui de férias com eles, acampamos e tudo, tudo experiências óptimas para mim, lá dormir naquilo que eles chamam de tenda, mas a parte melhor era quando íamos para o rio brincar.

Fui crescendo, crescendo, ... Muitas pessoas por quem passo dizem que sou muito simpática e fofinha. Agora vou continuar a crescer assim simpática para todos e tentar ser mais fofinha, na minha família que tanto me estima ... e na esperança de vir a ter um maninho.

Quer ver o seu cão aqui n' O Mundo do Lucas? Envie para nós fotografias e a história do seu peludinho. Não perca o próximo Amigo do Lucas. Gostou deste artigo? Então siga-nos na nossa página de facebook ou subscreva a nossa newsletter para ser o primeiro a receber o artigo do dia.

A V Tertúlia canina: Terapias Assistidas por Animais foi assim ...

19.6.13





Estudo americano realça importância de chips em cães e gatos

Patas&Focinhos Fotografia
Um estudo realizado por uma universidade americana realça a importância do microchip nos animais de companhia, quando estes se perdem, mostrando como a colocação destes dispositivos tem permitido aumentar exponencialmente o número de animais que retornam às suas casas.

O estudo foi realizado por uma equipa liderada por Linda Lord, professora de medicina veterinária da Ohio State University, e foi recentemente publicado noJournal of the American Veterinary Medical Association.

De acordo com os resultados obtidos, o número de gatos que regressam a casa aumentou cerca de 20 vezes. Já em relação aos cães, o número de retornos cresceu cerca de duas vezes e meia, relativamente aos números anteriores.

Estes dados são obtidos em abrigos que fazem a recolha de animais em 23 estados e em 53 instituições. A comparação é feita com dados anteriores, onde a referência era o número de telefone e a morada do proprietário na coleira dos animais.

Nos Estados Unidos ainda não é muito frequente os animais terem microchip, mas os números demonstram o sucesso que este tipo de aparelho pode ter na procura dos donos pelos animais de companhia, quando estes se perdem.

Mesmo assim, este estudo demonstrou algumas lacunas, já que parte significativa dos animais identificados - cerca de 10% - não pôde ser entregue aos donos, por os números de telefone estarem errados, ou porque os donos mudaram de número e essa alteração não foi comunicada aos serviços de registo.

As 53 instituições que colaboram com este estudo fazem, por protocolo, um varrimento de chip a todos os animais que acolhem e, nos animais identificados, mais de 70% dos donos pretendiam ter os seus animais de volta.

Este estudo envolveu 7704 animais aos quais foram implantados microchips e que foram parar a algum destes abrigos.

Outro factor a ter em conta, segundo o estudo, é a dificuldade em identificar os chips em alguns animais. Se é verdade que mais de 87% dos casos foi de imediato possível identificar o chip aquando da recepção dos animais, cerca de 10% só foram descobertos na consulta veterinária a que todos os animais são sujeitos quando chegam aos abrigos, e cerca de 2,5 % numa última tentativa de identificar um chip quando os animais já iam para abate, por ninguém os reclamar ou não terem sido adoptados. Como esta dificuldade pode ser dos aparelhos de scanner das instituições envolvidas, depois de terem sido recolhidos os dados foi aconselhado às instituições envolvidas que rastreassem os animais várias vezes, na tentativa de aumentar o número de animais identificados.

Foi também solicitado aos veterinários que, nas consultas anuais aos animais que observam, façam sempre um varrimento ao chip para aferir os dados do animal e confirmá-los com o respectivo dono, e para alertarem os donos para a necessidade de fazerem a alterações dos dados sempre que mudem de casa ou de telefone.

Em resultado do estudo, foi também criada uma base de dados nacional para todos os animais com chip, para permitir um mais fácil acesso aos dados do dono sempre que algum animal seja encontrado.

Apesar de o número de animais identificados com microchip estar a aumentar nos Estados Unidos, a verdade é que só 1,8 % dos animais que entraram nos abrigos usava este sistema de identificação. Estima-se que só cerca de 5 % de animais de companhia nos Estados Unidos, entre cães, gatos e cavalos, estarão identificados com chip.

Numa tentativa de aumentar o número de animais identificados com microchip, muitas das entidades que colaboraram com este estudo instalam-nos gratuitamente nos animais que vão ser dados para adopção, quando estes encontram uma família que os acolha.

Cuidados no Verão: Ir à praia com o meu cão

18.6.13
Lucas na praia.
Cuidados no Verão| O Verão é sinónimo de calor, menos roupa, diversão,... e praia. Sabemos também que é nesta altura que a taxa de abandono aumenta drasticamente, a melhor forma de combatê-la é integrar o nosso amigo de 4 patas na família. Só de per si já é um passo para que não abandonemos o amigo que está a nosso lado em todas as ocasiões. Neste Verão, pode ir à praia com o seu cão, contudo existem aspectos a considerar.

Na época balnear, é proibido levar o cão para praias concessionadas seja a que hora for, excepto os cães de assistência que acompanham pessoas portadoras de deficiências motoras, orgânicas, sensoriais, visuais e mentais ( conceito amplificado pelo Decreto-Lei nº74/2007 de 27 de Março). 
Nas praias não concessionadas, podem levar o cão convosco desde que não haja sinalização a proibí-lo. Recordo, ainda, que existem muitas praias não concessionadas que têm esta proibição; e, que é obrigatório andar com o cão à trela na praia, já que esta é um espaço público.

Os conceitos de época balnearpraias concessionadas e praias não concessionadas encontram-se descritos na Lei nº 44/2004 de 19 de Agosto.

Um xixi aqui, outro acolá

17.6.13
Patas&Focinhos Fotografia
Comportamento| Marcar território é um comportamento normal tanto em cães como em cadelas embora seja dos hábitos mais desagradáveis com que temos de lidar quando temos em casa um dos nossos melhores amigos. Um pouco de urina aqui, um pouco de urina ali e de repente já não reconhecemos nós próprios o cheiro da nossa casa.

A maior parte das vezes, um cão marca casas alheias porque ali também vivem outros cães que já urinaram antes. Por um lado, trata-se de um comportamento territorial do cão, que quer marcar esse meio novo para si, mas que lhe parece interessante. No entanto, por vezes não passa de uma provocação, um gesto dominante para com outros animais presentes.

Alguns cães especialmente descarados olham até em redor e parecer procurar ter a certeza de que toda a gente está a observar o seu comportamento.


"Só os machos é que marcam território"

Esta afirmação não corresponde à verdade. Tende a ser um comportamento tipicamente observável em machos, mas também pode ser observado em fêmeas e em cães castrados. A marcação de território tem inicio na puberdade, com a maturidade sexual, e serve para deixar avisos de navegação a outros cães visitantes do mesmo espaço. Os cães que cheirarem responderão à mensagem com urina. 
Também existem fêmeas que marcam conscientemente com o seu odos, e quando o fazem, deslocam para a frente uma pata traseira. Estas cadelas por vezes aplicam o seu cheiro na presença de outros cães de uma forma claramente provocatória, para reafirmar a sua posição.

Uma larga maioria dos cães prefere marcar território na rua, onde os cheiros dos outros são mais frequentes e intensos, mas também há os que marcam dentro de casa. São vários os motivos que podem levar um cão a marcar território dentro de casa: o ambiente onde vive, a sua posição hierárquica ou a presença de alguns animais. Este é um comportamento adoptável quando eles sentem novos cheiros ou como sinal de que existem cães por perto. Há cães que marcam sítios que não lhes são familiares - a clínica veterinária, a loja de animais, a nova residência.

Em habitações com mais que um animal, o início repentino de marcação de território com urina pode corresponder a uma mudança na hierarquia entre os cães. Existem, claramente, sinais denunciatórios e devemos tê-los todos em consideração: se passaram a evitarem-se uns aos outros, a ameaçarem-se ou mesmo lutarem entre eles. Quando existe uma alteração na rotina do dono (chegada de um bebé, um cão) ou mudança nos passeios ou outros hábitos enraizados, o cão movido pela ansiedade pode começar a urinar.

Devemos conseguir diferenciar entre o que é marcar território e o que é um sinal de possível doença. Urinar em casa nem sempre significa marcar território. É muito importante que se compreenda as motivações subjacentes para que o seu cão tenha o devido acompanhamento. Caso o seu animal comece a urinar demasiado,e  fora do lugar, a beber mais água que o normal deve informar o seu profissional veterinário para fazer o despiste de doenças como cistites, insuficiência renal, diabetes ou doenças hormonais. Nos cães idosos deixar de fazer xixi no lugar de sempre pode ser justificado pela alteração de funções cognitivas devido à sua velhice.

É importante que repare onde costuma encontrar urina. A marcação de território costuma encontrar-se em superfícies verticais e com pouca urina. Grande quantidade fora do sítio demonstra que o animal não foi à rua ou que tem problemas de ansiedade ou outra doença.

Ainda que eles gostem de marcar sítios diferentes da casa, a tendência é para o criminoso voltar à cena do crime.

O tratamento deste problema inclui castração, treino, condicionamento, compreensão das fontes de ansiedade, terapia hormonal. Também é importante tornar os locais escolhidos menos apetecíveis limpando-os exaustivamente com produtos próprios para o efeito, como compostos enzimáticos.

Existem vários estudos que concluem que a castração, embora não sendo eficaz em 100% dos casos, é um bom ponto de partida para o tratamento da marcação de território com urina, já que mais de metade dos cães perde este hábito depois de castrado ou, pelo menos, reduz significativamente a eliminação de urina.

É importante que o dono saiba onde anda o cão e o que anda a fazer para que se aperceba onde elimina a urina e em que circunstâncias. Uma coleira com um guizo pode ser uma solução. Quando o animal se aproxima de um local onde costumava urinar deve ser distraído, por exemplo, com uma brincadeira, para que deixe de associar aquele local à urina e sim ao brincar.

Muitos dos cães que marcam território podem fazê-lo por razões de ansiedade pelo que é importante ensiná-los a estarem calmos, especialmente nos locais preferidos para marcação. Dê-lhe uma ordem e faça-o aguardar pela recompensa calmamente. Estará a ensiná-lo que a calma é uma atitude compensadora.

É também necessário que o dono se aperceba de que circunstâncias levam o cão a marcar território. A presença de novos objectos, pessoas ou as visitas a lugares desconhecidos são muitas vezes razões para adoptar esta atitude. Tente, também aqui, fazer com que se distraia e recompense-o por se sentar à sua ordem ou por adoptar outra posição que não lhe permita marcar território. O importante é, mais uma vez, que deixe de relacionar estas situações com a marcação territorial e que passe a relacioná-las com outra coisa que lhe seja agradável.

Ralhar ao cão só será eficaz se este for apanhado em flagrante e de todas as vezes que marca. Mesmo assim corre o risco de ele apenas deixar de adoptar tal comportamento na sua presença continuando a marcar território quando está sozinho. A repreensão tem de ser imediata, quando ele adopta a atitude: se o cão já tiver urinado quando ralha com ele o método torna-se ineficaz. Um som forte ou uma borrifadela com citronela são motivos de alarme suficiente. 

Se a causa é ansiedade, o tratamento médico pode ser eficaz embora só por si não costume apresentar grandes resultados. Consulte o seu médico veterinário mas não se esqueça de lhe levar todos os pormenores para que este possa ajudá-lo a ultrapassar este problema de forma eficaz.

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10 de Agosto é com a Ana!

12.6.13
Autoria de Catarina Assunção
Página do evento
Pouco ou nada temos em comum. Muito ou bastante o temos. Desde há bastante tempo que leio a Pólo Norte no seu primeiro blog, actualmente acompanho-a, também, no Mãe Gyver. Dotada de um humor fantástico e de uma visão despreocupada, a Pólo Norte convida todos os que se queriam juntar à festa solidária da Ana. 

Quem é a Ana? 
'A Ana é a minha filha. Eu tinha um blog e agora, por causa da Ana, tenho dois. A Ana acrescentou, para além do número de blogs, muita coisa à minha vida. A Ana é um bocadinho de todos aqueles que me acompanham nestas lides e que gostam de nós. A Ana é a minha filha. E no seu primeiro aniversário quero ensinar-lhe o valor da solidariedade. Do amor pelo outro. Por isso, no seu primeiro aniversário celebraremos com uma festa de aniversário solidária. Ofereceremos o lanche e a animação (com a ajuda de todos os amigos que se quiserem juntar). Em troca a Ana pede que venham e se inscrevam como potenciais dadores de medula óssea. Onde? Na própria festa! É esta a prenda que a Ana quer receber dos seus convidados. Contamos convosco?'

Porquê? Se é que tem de haver um porquê para se ser solidário...
'Quando estava grávida cruzei-me, numa cama de hospital com a mãe da Bia. A Bia tem leucemia e precisava de um dador compatível e entrou-me, pelo quarto de hospital por engano, fitou-me, olhou-me para a barriga, e no alto dos seus quatro anos, perguntou-me: "Tens um mano na barriga?"A mãe da Bia esperava que o seu irmão nascesse, para que ele pudesse ser o código PIN da Bia. Não foi.
Então lancei no meu blog uma campanha para sensibilizar as grávidas a doarem as células do cordão umbilical dos seus recém-nascidos para o banco público numa campanha chamada, precisamente, "Tenho um mano na barriga". Afinal, qualquer um dos nossos bebés poderia fazer a vez do mano da Bia.
E depois os leitores do meu blog organizaram em cada sede de Distrito de Portugal uma recolha de prováveis dadores de medula óssea. Acumulámos mais de 500 possíveis novos dadores.
Entretanto, soubemos do caso do Rodrigo a quem o IPO mandou para casa para morrer, também com uma leucemia.Sem esperança nenhuma.
E juntámos umas amigas num evento solidário e angariámos 301 novos inscritos como dadores de medula óssea.Num só dia. 

O Rodrigo morreu quinta-feira passada. Mas, neste quase ano completo, angariámos 801 novos dadores possíveis de serem o código PIN de uma criança ou de um adulto, que poderia ser da minha família. Ou da sua.
Não tenho pretensões de ser a Madre Teresa de Calcutá. Nem sequer sou o tipo de pessoa boazinha e caridosa. Mas tenho um blog e uma filha. E tenho que fazer a minha parte para fazer do Mundo um lugar um bocadinho melhor .E a obrigação de incutir à miúda o espírito de responsabilidade social. Porque isso não é só tarefa das empresas com ISOs e normas de certificação de qualidade que a atestam. É responsabilidade de cada um de nós.

O Rodrigo morreu, na quinta-feira passada, e nenhuma criança deveria morrer. Então pensei: a miúda vai fazer um ano.
Nesse dia, procuraremos celebrar intimamente com a nossa família e amigos próximos. Mas... Mas eu gostava de marcar esta efeméride de forma inesquecível. 
Então, voltei a pensar: no dia 10 de Agosto, sábado, vamos organizar a primeira festa de aniversário solidária da blogosfera. Vou procurar o patrocínio de um espaço em Lisboa (é Verão, um sítio desempoeirado!), vou pedir patrocínio de cake designers de Lisboa que se queiram associar à causa e cozinharem o mais solidário comboio de bolos para oferecermos uma fatia a quem se quiser juntar à festa e, em troca, peço uma prenda para a Ana: a inscrição de cada um de vós (ou que tragam um amigo que ainda não esteja inscrito) como dador de medula óssea.'

O que está a itálico foi escrito pela Pólo Norte na página do evento.

O Mundo do Lucas Store

3.6.13

Já está online a primeira coleção d' O Mundo do Lucas, a marca de roupa para cão que nasceu junto com a adopção do Lucas. Foi com perseverança, entusiasmo e gosto pelas coisas bem feitas que a concebemos, desfrutando cada minuto. Espero que a aprecie tanto como nós.

[primavera-verão]

Para esta primavera-verão criámos um pequeno conjunto de peças bonitas, com simplicidade, alguma inocência e muita ternura. Os tecidos e o bordado são os protagonistas. O azul, o rosa, o vermelho e o branco, as cores de eleição. Todas as peças são confeccionadas pelas melhores mãos, cuidadas nos detalhes e perfeitas nos acabamentos.

[os temas]

Apresentamos cinco temas de inspiração. Os cinco assumem os significados das cores predominantes da coleção: energy*, affection*, pure*, innocence*, trust*. A colecção divide-se em duas categorias: sem emblema bordado {with feellings}, e com emblema e nome do cão bordado {with personality}.

[edição limitada]

Esta primeira coleção foi pensada como uma edição limitada, por isso grande parte das peças são exclusivas. Não deixe, no entanto, de nos contactar se a peça pretendida se apresentar como "não disponível" na loja. Poderá ser possível reproduzi-la por encomenda.

[como encomendar]

As peças d' O Mundo do Lucas podem ser adquiridas na loja online ou, em alternativa, através do e-mail omundodolucas.store@gmail.com. As encomendas são enviadas por correio normal para qualquer parte do país sem custos acrescidos. Para correio registado, acrescem as respectivas taxas. Mais informações sobre o envio das encomendas e formas de pagamento na secção apoio ao cliente da loja.

[embalagem de oferta]

Ofereça um presente, que nós embrulhamos. Basta fazer o pedido junto com a encomenda e o seu presente será entregue numa bonita e personalizada embalagem de oferta. Dispomos ainda de vouchers para oferta.

[ajuda]

Para ajuda ou aconselhamento sobre os nossos produtos, envie um e-mail para omundodolucas.store@gmail.com ou uma mensagem privada na página do facebook e responderemos tão breve quanto possível.